Vamos, primeiramente, entender a divisão do agronegócio. Podemos dividir o agronegócio em 03 (três) segmentos: o da produção, o da industrialização e o do comércio.
O segmento da produção é aquele do campo propriamente dito, ou seja, a produção dos grãos (soja, café, milho, trigo, amendoim, etc), frutas, da cana-de-açúcar, etc.
Já o segmento da indústria, por óbvio, é o processamento da produção com a transformação em produtos, tais como os óleos, os sucos, o álcool, o açúcar, o pó de café, etc.
Por fim, a atividade comercial, por meio de escritórios próprios ou cooperativas para a venda desses produtos, tanto agrícolas (venda de grãos), como industrializados.
Assim, temos, dentro do agronegócio, a agroprodução, a agroindústria e o agrocomércio.
Apesar de atuarmos nesses três segmentos, com a implantação de redes para dados, voz, imagem, a agroprodução é quem vem merecendo maior atenção de nossa parte, por ser o segmento de maiores desafios para superação das dificuldades inerentes ao processo de implantação e, bem assim, representando ótimas oportunidades.
O que o cliente deseja é automatizar e racionalizar os processos lá na frente de produção.
Um exemplo: um trator, um implemento agrícola que esteja pulverizando a plantação, com um determinado insumo, precisa ser monitorado de maneira tal que a quantidade desse insumo seja controlada, que seja igualmente aplicado. Essa informação precisa ser transmitida a uma central de controle para a correção de possíveis desvios.
E como se faz isso? Somente com uma infraestrutura de comunicação que possibilite o êxito das aplicações do cliente.
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